quinta-feira, 12 de junho de 2008

O NOVO ASSISTENTE SOCIAL

Ontem, conversando com colegas de curso, falávamos sobre as questões da prova da matéria de Oficina. Uma das questões pedia para analisar a autonomia profissional tendo como base teórica uma das mais famosas escritoras das bibliografias do S. Social, Marilda Iamamoto.

Debrucei-me em " O Serviço Social e a contemporaneidade" para refletir sobre a pergunta. Iamamoto não é e nunca foi para mim o centro do intelecto da profissão, ou seja lá o quê! (Pelo contrário, é uma chata, que mais enrrola do que escreve, que muito pensa e pouco faz!) Mas, em um dos capítulos de seu livro ela consegue explorar o que é ser assistente social utilizando algumas palavras chaves: criatividade, invenção, intervenção. É isso, ser assistente social é intervir nas manifestações da questão social de maneira criativa, propositiva!

E não só ser assistente social requer isso. Em todos espaços da nossa vida devemos ser criativos, devemos levantar propostas de mudanças, devemos refletir, construir, intervir, agir. Perceber a movimentação histórica, avaliar as questões macros e as questões micro.

Intervir, agir!

Se ser um profissional de S. Social é ser assim, a idéia é que sejamos em todas esferas e espaços de nossas vidas, pois somos uma totalidade.

Se ser assistente social, é tudo isso, você consegue ser tudo isso também no seu dia a dia??

Por que não começamos a ser assim também ali, no Centro Acadêmico?? Propondo, intervindo, participando, agindo??



"um profissional criativo e inventivo, capaz de entender o tempo presente, os homens presentes, a vida presente e nela atuar, contribuindo, também, para moldar os rumos de sua história"
(M. Iamamoto)

Um comentário:

liliareis22atriz disse...

É O QUE TEM PRA HOJE, PRA AMANHÃ E

PRA SEMPRE ( SE ASSIM QUISERMOS)